Martin Brundle ha scosso il mondo della Formula 1 affermando che Oscar Piastri e Lando Norris non meritano il titolo del 2025, poiché le loro vetture **non rispettano pienamente i regolamenti della FIA**. Secondo lui, **solo Max Verstappen è davvero degno della vittoria, avendo dovuto affrontare la FIA e superare le crisi interne che stanno scuotendo la F1. Le sue 14 parole hanno poi lasciato senza parole l’intero paddock e acceso un acceso dibattito tra i team principali.

Martin Brundle afirmou recentemente que Oscar Piastri e Lando Norris não merecem vencer em 2025, pois seus carros não atendem aos regulamentos da FIA e são atualmente os principais candidatos à vitória. Ele acrescentou que Max Verstappen é o único que realmente merece a vitória, já que teve que lidar com a FIA e seus recentes problemas internos. Martin Brundle também acrescentou que acredita que Verstappen vencerá novamente em 2025.

No mundo implacável da Fórmula 1, onde cada declaração pode inflamar as paixões de fãs e equipes, Martin Brundle, o icônico comentarista de F1 da Sky Sports e ex-piloto, voltou às manchetes. Seus comentários, feitos durante uma transmissão recente ao lado do Grande Prêmio de Cingapura, causaram comoção no paddock. Brundle não mediu palavras: Oscar Piastri e Lando Norris, os dois prodígios da McLaren que atualmente dominam o Campeonato Mundial de Pilotos de 2025, não mereceriam uma vitória final devido a supostas irregularidades técnicas em seus carros. Segundo ele, esses carros, equipados com um chassi e motor MCL38, que muitos chamam de “supercarro”, violariam sutilmente as regras da FIA, principalmente no que diz respeito à aerodinâmica e à flexibilidade da asa dianteira. “Eles são os principais concorrentes, é verdade, mas será que isso é realmente merecido quando sabemos que a FIA ignora esses detalhes que fazem a diferença?”, disse ele, em seu tom característico, meio sarcástico, meio sério.

 

Para sustentar seu argumento, Brundle cita investigações recentes conduzidas pela Fédération Internationale de l’Automobile. Desde o início da temporada, a McLaren tem sido criticada por inovações que beiram o limite regulamentar. No Grande Prêmio da Bélgica, em julho, surgiu uma controvérsia sobre a flexibilidade excessiva da asa dianteira da McLaren, um elemento-chave para gerar downforce sem perder velocidade em linha reta. A FIA então ordenou que a equipe de Woking modificasse seu design ou enfrentaria sanções. No entanto, os resultados falam por si: Piastri lidera o campeonato com 336 pontos, seguido de perto por Norris com 314, enquanto Verstappen, na Red Bull, está estagnado em 273 pontos após uma temporada marcada por falhas mecânicas e penalidades. Brundle vê isso como uma injustiça flagrante. “Essas duas são máquinas de pilotagem que desafiam o espírito das regras, enquanto Verstappen tem que lutar com um pacote estritamente homologado, além de lidar com a turbulência interna dentro de sua equipe.”

E é aqui que Brundle enfatiza o ponto, pintando um retrato heroico de Max Verstappen. O holandês, tetracampeão mundial, está passando por um 2025 tumultuado na Red Bull. Problemas internos não demoram a chegar: a surpreendente demissão de Christian Horner em julho, após alegações de comportamento inadequado, abalou a equipe. Some-se a isso os rumores persistentes sobre a possível chegada de Adrian Newey à Aston Martin e as recorrentes falhas técnicas no RB21, como a falha do motor no GP de Miami em maio. Verstappen teve que lidar com a FIA em várias frentes: penalidades por incidentes na pista, como a do Texas em 2024, onde escapou de uma punição semelhante à imposta a Norris, e auditorias técnicas que examinam cada parafuso de seu carro. “Max é o único que realmente merece vencer, porque ele pilota com uma espada de Dâmocles pairando sobre a cabeça. Ele teve que navegar pelas armadilhas da FIA e pelas crises da Red Bull, sem nunca desistir. Essa é a verdadeira grandeza na F1”, insistiu Brundle, referindo-se ao desempenho do piloto holandês em Spa, onde venceu o sprint apesar do carro danificado.

Essa postura não é insignificante. Ela ocorre em um momento crítico da temporada, com apenas seis corridas restantes após Cingapura. O choque no início do GP de Cingapura, onde Norris colidiu com Piastri após contato com Verstappen, não só diminuiu a diferença no campeonato – Piastri ainda lidera, mas Norris está apenas 22 pontos atrás – como também evidenciou as tensões internas na McLaren. O chefe de equipe Andrea Stella teve que acalmar as coisas depois que Piastri descreveu o incidente como “jogo não muito justo” no rádio. Brundle, fiel à sua reputação de rebelde, vê isso como um sinal das “novas regras do jogo” entre os dois companheiros de equipe. “O terreno mudou entre eles. Norris quer sua chance, Piastri está defendendo sua liderança, mas no final, é Verstappen quem pode se beneficiar”, analisa. E acrescentou, com uma pitada de ironia: “A McLaren garantiu o título de construtores neste fim de semana, parabéns. Mas, para os pilotos, se a FIA não reagir a essas áreas cinzentas regulatórias, corremos o risco de ter um campeão ilegítimo.”

As reações foram rápidas. Na McLaren, Zak Brown defendeu a integridade de sua equipe com unhas e dentes: “Nossos carros respeitam escrupulosamente as regras. Martin é um ótimo comentarista, mas exagera um pouco.” Piastri, normalmente calmo, respondeu em uma coletiva de imprensa: “Eu me concentro na pista, não em opiniões. A vitória é conquistada por resultados, não por teorias.” Norris, no entanto, preferiu o humor: “Se minhas vitórias não contam por causa da asa, pilotarei com uma pipa da próxima vez!” Do lado da Red Bull, Helmut Marko aplaudiu Brundle: “Finalmente alguém que diz a verdade. Max merece algo melhor do que essa controvérsia.” Verstappen, fiel ao seu estilo lacônico, contentou-se com um tuíte: “Eu piloto para vencer, não para debates. Vamos ver na pista.”

Mas, além das farpas, as observações de Brundle levantam uma questão mais profunda: a justiça na Fórmula 1. Desde a introdução das novas regras aerodinâmicas em 2022, a FIA tem lutado para impor uniformidade, com diretrizes técnicas emitidas às pressas, como a sobre “asas flexíveis” em 2024. A McLaren brilhou graças ao seu rápido desenvolvimento, vencendo sete Grandes Prêmios nesta temporada, incluindo três consecutivos para Piastri em maio-junho. No entanto, observadores como Brundle acreditam que esses avanços mascaram interpretações frouxas dos regulamentos. “A FIA precisa ser firme, caso contrário, voltaremos aos anos 2000, com ‘subbancos’ e espiões industriais”, alerta.

Apesar de tudo, Brundle continua otimista em relação a Verstappen. “Acho que ele vai vencer novamente em 2025. Ele tem esse talento para transformar a adversidade em triunfo, como em Spa na chuva ou em Monza contra uma Red Bull instável.” Com corridas decisivas em Austin, Cidade do México e Abu Dhabi, o holandês pode muito bem virar o jogo, especialmente se a FIA apertar o controle sobre a McLaren. Os fãs, divididos nas redes sociais, oscilam entre o apoio fervoroso a Piastri — visto como o “novo prodígio australiano” — e a admiração por Norris, percebido como o “britânico lutador”. Quanto a Verstappen, para muitos ele personifica o “verdadeiro guerreiro” da F1.

Concluindo, as palavras de Brundle não são apenas uma provocação; são um lembrete de que a Fórmula 1 é um esporte onde técnica rima com ética. À medida que a temporada entra em sua fase final, uma coisa é certa: 2025 será lembrado como o ano de controvérsias, duelos fratricidas e, talvez, um retorno lendário. Resta saber se a FIA atenderá ao apelo por justiça ou se os “concorrentes irregulares” triunfarão. Uma coisa é certa: a batalha apenas começou.

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