F1 em Agitação: Mohammed Ben Sulayem enfrenta uma reação violenta de motoristas e luta interna

A temporada de 2025 da Fórmula 1 começou com o caos e, no coração, é o presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem. Sua liderança, já sob escrutínio, causou indignação entre motoristas, fãs e especialistas após uma série de decisões controversas e interações tensas, especialmente com Max Verstappen e Lewis Hamilton. Enquanto o esporte luta com os problemas de governança, as perguntas giram sobre se a posse de Ben Sulayem está chegando ao fim.

O drama foi realizado na avô da Arábia Saudita em Jeddah, onde Verstappen, visivelmente frustrado, enfrentou Ben Sulayem depois de receber uma penalidade de cinco segundos por um incidente de inauguração. As imagens que circulam on -line mostraram o motorista da Red Bull em uma troca acalorada com o presidente da FIA, alimentando especulações sobre as tentativas de Ben Sulayem de controlar a narrativa. Os rumores sugeriram que ele alertou Verstappen de criticar a FIA, uma alegação de que o holandês negou, mas se recusou a elaborar, citando temores de novas sanções. Seu comentário enigmático, “as pessoas não podem lidar com a verdade”, ele só intensificou a controvérsia, destacando uma rachadura crescente entre os motoristas e o corpo governante.

Lewis Hamilton também teve sua parcela de confrontos com Ben Sulayem. No Grande Prêmio de Bahrein, o campeão mundial de sete horas eliminou notavelmente a tentativa do presidente da FIA de abraçar, um momento que se tornou viral e enfatizou a desaprovação de Hamilton da liderança de Ben Sulayem. Os britânicos já haviam chamado a FIA por falta de responsabilidade, e suas ações falam mais do que palavras, o que reflete um sentimento mais amplo entre os motoristas.

O mandato de Ben Sulayem esobou para decisões de polarização, uma vez que toma medidas energéticas contra o juramento de motoristas para fazer cumprir os acordos de não -dissiminação (NDA) na FIA. Seu impulso de parar as blasfêmias, o que levou à pena de serviço comunitário em Verstappen em 2024, causou críticas a motoristas como Hamilton, que argumentou que era um excesso. A agitação interna da FIA apenas piorou a situação. Os números seniores, incluindo o ex -vice -presidente Robert Reid e o presidente da Motorsport UK, David Richards, renunciaram ou foram proibidos de reuniões importantes por se recusarem a assinar o fim. Esses resultados indicam uma instabilidade profunda, com Reid citando um desalinhamento com os padrões atuais da FIA, que ele acredita que prioriza a política de concorrência.

A Associação do Prêmio GPDA (GPDA), dirigido por vozes como George Russell, tem sido uma vogal em transparência exigente. Russell expressou sua frustração pela tomada de decisão opaca da FIA, enfatizando que os motoristas, que arriscam suas vidas na pista, merecem uma voz na governança do esporte. Seu chamado à colaboração entre a FIA, as equipes e a Fórmula 1 reflete um impulso unificado pela estabilidade, mas a resposta depreciativa de Ben Sulayem, os motoristas que “lidam com seus próprios negócios”, a divisão só se aprofundou.

Adicionando combustível ao incêndio, os comentários de Ben Sulayem sobre possíveis acordos comerciais, incluindo uma oferta saudita rejeitada para comprar os direitos da F1, ter associações tensas e partes interessadas alienadas. Seu estilo de liderança, descrito pelos críticos como autoritário, liderou acusações de suprimir a dissidência dentro da FIA. Com uma reunião crucial sobre o horizonte para discutir a presidência, a pressão está aumentando. Os especialistas especulam que a oferta de re -eleição de Ben Sulayem pode falhar à medida que o descontentamento cresce.
À medida que a Fórmula 1 navega por este capítulo turbulento, o futuro do esporte está em equilíbrio. Ben Sulayem resistirá à tempestade, ou é uma mudança iminente de liderança? Com motoristas, fãs e especialistas pedindo reforma, uma coisa é clara: a crise da governança da FIA está longe de terminar, e sua resolução moldará a trajetória da F1 nos próximos anos.